JURISDIÇÃO
A SCOOIB dispõe do reconhecimento e homologação outorgados por meio do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica, junto à Secretaria Especial da Receita Federal, sob o número: 56.147.406/0001-56, tendo Raphael S. Borges, como sócio administrador.
A SCOOIB dispõe da Inscrição Municipal, sob o número: 1539514-1 e Alvará de Licença, outorgados pela Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, por meio da Secretaria Municipal de Fazenda.
A SCOOIB dispõe do reconhecimento e homologação outorgados por meio do Certificado de Registro de Marca junto ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial - INPI, uma autarquia federal vinculada ao Ministério da Economia.
A SCOOIB tem como atividade principal, atividades de práticas integrativas e complementares em saúde humana, inscrita sob o número de CNAE: 8690901.
RELEVÂNCIA SOCIAL
As Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS) são abordagens terapêuticas que têm como objetivo prevenir agravos à saúde, a promoção e recuperação da saúde, enfatizando a escuta acolhedora, a construção de laços terapêuticos e a conexão entre ser humano, meio ambiente e sociedade. Estas práticas foram institucionalizadas pela Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no Sistema Único de Saúde (PNPIC) e, atualmente, o Sistema Único de Saúde (SUS) oferece, de forma integral e gratuita, 29 procedimentos de Práticas Integrativas e Complementares (PICS) à população.
Essas condutas terapêuticas desempenham um papel abrangente no SUS e podem ser incorporadas em todos os níveis da Rede de Atenção à Saúde, com foco especial na Atenção Primária, onde têm grande potencial de atuação. Uma das ideias centrais dessa abordagem é uma visão ampliada do processo de saúde e doença, assim como a promoção do cuidado integral do ser humano, especialmente do autocuidado. As indicações às práticas se baseiam no indivíduo como um todo, levando em conta seus aspectos físicos, emocionais, mentais e sociais.
RELEVÂNCIA NO PROCESSO TERAPÊUTICO
Em um mundo cada vez mais acelerado, onde a pressão do dia a dia e os desafios emocionais parecem não dar trégua, cresce a busca por terapias que ofereçam mais do que alívio momentâneo. As pessoas querem cura integral, não apenas um cuidado para os sintomas. É nesse cenário que a espiritualidade emerge como um poderoso diferencial no contexto terapêutico — um caminho que vai além da ciência, sem jamais contrariá-la, oferecendo sentido, propósito e uma conexão profunda com algo maior.
A espiritualidade, entendida aqui como a relação íntima com o que dá significado à vida — seja a fé em Deus, a conexão com a natureza, a prática da meditação ou a simples consciência de que pertencemos a algo grandioso — é uma força que amplia a capacidade de transformação.
Quando incorporada à terapia, ela não substitui as técnicas científicas, mas potencializa os resultados. Estudos em psicologia positiva, neurociência e saúde integrativa demonstram que pessoas que cultivam práticas espirituais apresentam:
Maior equilíbrio emocional diante das crises;
Redução significativa de ansiedade e depressão;
Maior resiliência em processos de luto, perda ou mudança;
Senso de propósito e bem-estar duradouro.
Imagine um processo terapêutico onde cada aspecto não apenas alivia a dor, mas também desperta sua consciência para a força interior que já existe em você.
A espiritualidade não é religião: é um convite à autodescoberta, à reconexão com o sagrado que habita em cada um de nós. É perceber que corpo, mente e espírito caminham juntos — e que ignorar essa tríade é limitar o próprio potencial de cura.
Para psicólogos, terapeutas ou profissionais da saúde integrativa, trazer a espiritualidade para o centro do trabalho é oferecer algo que o ser humano busca: acolhimento profundo e resultados sustentáveis.
As pessoas não querem apenas tratamento, eles querem transformação. E a espiritualidade, bem conduzida, cria exatamente essa experiência — um caminho que une ciência, coração e propósito.
Trabalhar a espiritualidade no indivíduo não é impor crenças. É abrir portas. É guiá-lo a encontrar sua própria verdade, seu próprio entendimento do divino, do universo, da vida. É ajudá-lo a perceber que a cura real acontece quando corpo e alma se encontram em harmonia.
“A espiritualidade não é um adorno da terapia; é a ponte que leva o ser humano do sofrimento à plenitude.”
Se você é alguém em busca de autoconhecimento, a integração da espiritualidade no processo terapêutico da SCOOIB, é perfeito para você.
Mais do que uma tendência, é uma necessidade — um recurso que amplia horizontes, fortalece a mente, equilibra o corpo e ilumina a alma.